Este trabalho foi publicado pela respeitada Cornell University, o qual você pode conferir neste link.
Para os doutores Ariel Roth e Nahor Neves, esse pensamento sofista (apresentado também pelo famoso físico Stephen Hawking) pode permitir qualquer coisa. Por exemplo: não podemos garantir que não somos uma simulação de um supercomputador, mais ou menos como no filme Matrix (só que sem um corpo real para ser "acordado"). Não podemos garantir que nosso Universo não é uma bolinha de gude jogada por um alienígena gigante (como no filme MIB). Não podemos dizer que os cães não são uma espécie muito mais avançada de seres que resolveram se tornar novamente animais porque chegaram à conclusão de que esta é a melhor maneira de viver (gostou? essa é de minha autoria... pode render um bom roteiro para Hollywood). Ou seja, por esse pressuposto, tudo é possível, e ninguém tem o direito de negar nada, simplesmente porque não se pode provar o contrário.
O Dr. Nahor Neves denuncia a mistura de filosofia e ciência pura que tem permeado as universidades da atualidade. Desta forma, a filosofia é colocada em pé de igualdade com a ciência experimental, onde, em última instância, os experimentos da última podem não ter valor se contrariarem a primeira, pois, afinal, teriam o mesmo peso. Trocando em miúdos: para teorias como a da Evolução, se os fatos contrariam a teoria, descartam-se os fatos (!!!).
Agora, o que é mais interessante, é que quando alguém propõe que, diante das inúmeras lacunas, falhas e contraprovas da Teoria da Evolução, podemos ter sido "planejados", é execrado pela comunidade "científica". Ou seja, imaginar que nosso Universo é uma cereja sobre um pudim cor-de-rosa pode, mas imaginar que, diante de inúmeras evidências, Alguém nos criou, seria ridículo.
Um dia, toda a Verdade será revelada.
"Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois está escrito: Ele apanha os sábios na sua própria astúcia."1 Coríntios 3:19
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